AR: E... parece-me que voltámos.
JF: Já posso falar?
AR: Não vejo porque não, não sentiste a interrupção.
PVD: Deixa-o estar meu filho, conta lá a tua história.
JF: Bem, isto foi aqui à um par de dias...
AR: Isto é um flashback pessoal, transição em nuvem e tudo.
JF: Decidi voltar a casa pelo Natal, visto que não a época natalícia não é a mesma se não tiver o Space_Aye a arguir que a data não interessa, o PVD a apontar-lhe que ele recebe presentes na mesma e os familiares a darem beijinhos a tudo o que se mexe.
MR: E ao que não se mexe, temos de dar um beijinho à garrafa de Coca-Cola lá em casa.
JF: Pois, e não é que eu vou a um café, peço uma bebida...
Sócrates: Uma bica ou um garoto? Eu gosto mais de garotos.
Space_Aye: Isto de bicas de garotos parecia-me que era mais com a Igreja do que com o senhor ex-Primeiro Ministro, mas pronto.
AR: Este é um momento interessante pois comentários de terceiros tendem a quebrar uma sequência de flashback, mas neste caso o JF estava mesmo a pensar tudo isto.
JF: E não é que ao darem-me o troco, vem uma moeda de dois euros.
Interrompe-se o flashback
PVD: Dois euros JF?! Andaste a atacar o peditório da minha igreja?
JF: Não, eu arranjei emprego em Inglaterra e agora sou pobretanas para lá, mas para cá estou na classe média.
Continua o flashback
JF: E não é que um agente da polícia me vê com a moeda na mão, a chamar-lhe de preciosa, que me prende por furto e me trazem para aqui.
Fim do flashback
AR: Nem mereceu o esforço de colocar o itálicopara uma fala assim curta
Sócrates: Bom, o meu amigo percebe então também a minha situação, também está aqui por um crime que não cometeu.
Space_Aye: (olha para Sócrates de lado) Epá, por isso é que gostamos mais de si do que do Passos Coelho, tem um sentido de humor que é inacreditável.
Sócrates: (encolhendo os ombros) Uma pessoa tem de se manter o ânimo na prisão, quem sabe se repetir vezes que chegue talvez acredite nisso.
PVD: Mas também JF, não se pode culpar muito o sistema jurídico aqui. Eu também te punha na cadeia se te visse com uma moeda de dois euros e me fosses dizer que era tua.
Todos acenam
JF: Pois, não se pode culpar o pessoal.
AR: Diga-se de verdade, que se isto acontecesse na vida real este resultado não me surpreenderia.
Continua na parte 3
JF: Já posso falar?
AR: Não vejo porque não, não sentiste a interrupção.
PVD: Deixa-o estar meu filho, conta lá a tua história.
JF: Bem, isto foi aqui à um par de dias...
AR: Isto é um flashback pessoal, transição em nuvem e tudo.
JF: Decidi voltar a casa pelo Natal, visto que não a época natalícia não é a mesma se não tiver o Space_Aye a arguir que a data não interessa, o PVD a apontar-lhe que ele recebe presentes na mesma e os familiares a darem beijinhos a tudo o que se mexe.
MR: E ao que não se mexe, temos de dar um beijinho à garrafa de Coca-Cola lá em casa.
JF: Pois, e não é que eu vou a um café, peço uma bebida...
Sócrates: Uma bica ou um garoto? Eu gosto mais de garotos.
Space_Aye: Isto de bicas de garotos parecia-me que era mais com a Igreja do que com o senhor ex-Primeiro Ministro, mas pronto.
AR: Este é um momento interessante pois comentários de terceiros tendem a quebrar uma sequência de flashback, mas neste caso o JF estava mesmo a pensar tudo isto.
JF: E não é que ao darem-me o troco, vem uma moeda de dois euros.
Interrompe-se o flashback
PVD: Dois euros JF?! Andaste a atacar o peditório da minha igreja?
JF: Não, eu arranjei emprego em Inglaterra e agora sou pobretanas para lá, mas para cá estou na classe média.
Continua o flashback
JF: E não é que um agente da polícia me vê com a moeda na mão, a chamar-lhe de preciosa, que me prende por furto e me trazem para aqui.
Fim do flashback
AR: Nem mereceu o esforço de colocar o itálicopara uma fala assim curta
Sócrates: Bom, o meu amigo percebe então também a minha situação, também está aqui por um crime que não cometeu.
Space_Aye: (olha para Sócrates de lado) Epá, por isso é que gostamos mais de si do que do Passos Coelho, tem um sentido de humor que é inacreditável.
Sócrates: (encolhendo os ombros) Uma pessoa tem de se manter o ânimo na prisão, quem sabe se repetir vezes que chegue talvez acredite nisso.
PVD: Mas também JF, não se pode culpar muito o sistema jurídico aqui. Eu também te punha na cadeia se te visse com uma moeda de dois euros e me fosses dizer que era tua.
Todos acenam
JF: Pois, não se pode culpar o pessoal.
AR: Diga-se de verdade, que se isto acontecesse na vida real este resultado não me surpreenderia.
Continua na parte 3
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