Portugal costumava ser um sitio muito simpático para presidiários, mas agora devido aos cortes orçamentais, todos os tratamentos e regalias que tinham foram lhes retiradas.
As condições nas prisões voltaram ás condições de nível medieval por isso estes tentam sair mais cedo através de bom comportamento. Por isso encontramos agora as prisões portuguesas nesta situação:
Na fila para o refeitório, á frente está o seu companheiro de cela Mário Maria.
Joaquim Joaquines - Não Sr. Mário, por favor passe á frente, eu faço questão o senhor parece esfomeado.
Mário Maria - Não, que é isso tenho de respeitar a hora de chegada e o Sr chegou aqui primeiro, e também um par de minutos não fará diferença.
Joaquim Joaquines - Não não, por favor passe o senhor passe á frente.
Mário Maria - Bom já que insiste assim tanto...
Mário Maria - Já que o senhor me deixou passar á frente sinto-me na obrigação de lhe oferecer parte da minha deliciosa refeição (oferecendo um pedaço de esparguete ressequido com manchas brancas e castanhas).
Joaquim Joaquines - Muito obrigado, e desde já agradeço-lhe a sua óptima companhia ontem á noite.
Mário Maria - Ora esta, o prazer foi todo meu, eu sei o quão solitárias são as noites na cadeia. (Deixa cair o guardanapo).
Joaquim Joaquines - Oh meu deus, o seu guardanapo caiu, tome lá o meu, se alguém tem de se sacrificar a ficar sem guardanapo, esse alguem sou eu.
Mário Maria - Não não, desculpe, o desastre foi meu, não se importe...
Joaquim Joaquines - Oh meu amigo desculpe lá, mas o senhor assassinou muito mais individuos do que eu, logo devo-lhe imenso respeito.
Mário Maria - Nah, eu lembro-me que o senhor violou muita gente, sinceramente sempre fui um fã do seu trabalho.
Joaquim Joaquines - Ora mais uma razão se assim o é, até o autografo para si (pega no esparguete ressequido, e molhando-o no ketchup assina o guardanapo oferecndo-o a Mário Maria).
Mário Maria - Ora muito obrigado, guardá-lo-ei eternamente (puxa a cadeira para que o outro se sente).
Joaquim Joaquines - Não, o senhor vai me desculpar mas o senhor vai se sentar primeiro.
Mário Maria - Não não, se iniba, sente-se...
Joaquim Joaquines - Não, esteja á vontade...
Mário Maria- Não... faça o favor...
Joaquim Joaquines - Eu insisto...
Mário Maria - Vai pó caralho! Senta-te na porra da cadeira, ou eu parto-te os dentes! Esta porra de esparguete já é dura que chegue sem que tu me estejas a dar merdas!
Guarda prisional - Ahaha, eu vi isso, nada de sair mais cedo para ti! (Faz-lhe uma careta).
Mário Maria - Fodasse isto não vale a pena!
Mário Maria - Não, que é isso tenho de respeitar a hora de chegada e o Sr chegou aqui primeiro, e também um par de minutos não fará diferença.
Joaquim Joaquines - Não não, por favor passe o senhor passe á frente.
Mário Maria - Bom já que insiste assim tanto...
Mário Maria - Já que o senhor me deixou passar á frente sinto-me na obrigação de lhe oferecer parte da minha deliciosa refeição (oferecendo um pedaço de esparguete ressequido com manchas brancas e castanhas).
Joaquim Joaquines - Muito obrigado, e desde já agradeço-lhe a sua óptima companhia ontem á noite.
Mário Maria - Ora esta, o prazer foi todo meu, eu sei o quão solitárias são as noites na cadeia. (Deixa cair o guardanapo).
Joaquim Joaquines - Oh meu deus, o seu guardanapo caiu, tome lá o meu, se alguém tem de se sacrificar a ficar sem guardanapo, esse alguem sou eu.
Mário Maria - Não não, desculpe, o desastre foi meu, não se importe...
Joaquim Joaquines - Oh meu amigo desculpe lá, mas o senhor assassinou muito mais individuos do que eu, logo devo-lhe imenso respeito.
Mário Maria - Nah, eu lembro-me que o senhor violou muita gente, sinceramente sempre fui um fã do seu trabalho.
Joaquim Joaquines - Ora mais uma razão se assim o é, até o autografo para si (pega no esparguete ressequido, e molhando-o no ketchup assina o guardanapo oferecndo-o a Mário Maria).
Mário Maria - Ora muito obrigado, guardá-lo-ei eternamente (puxa a cadeira para que o outro se sente).
Joaquim Joaquines - Não, o senhor vai me desculpar mas o senhor vai se sentar primeiro.
Mário Maria - Não não, se iniba, sente-se...
Joaquim Joaquines - Não, esteja á vontade...
Mário Maria- Não... faça o favor...
Joaquim Joaquines - Eu insisto...
Mário Maria - Vai pó caralho! Senta-te na porra da cadeira, ou eu parto-te os dentes! Esta porra de esparguete já é dura que chegue sem que tu me estejas a dar merdas!
Guarda prisional - Ahaha, eu vi isso, nada de sair mais cedo para ti! (Faz-lhe uma careta).
Mário Maria - Fodasse isto não vale a pena!
FIM
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