José Saramago é talvez a figura histórica portuguesa mais difícil de compreender (a seguir ao Pombal). Primeiro porque critica a religião e profetiza a União Ibérica, depois porque escreve sem pontuação.
Mas a verdade é que este homem é um verdadeiro génio. Quem não ficaria com vontade de comprar um livro sobre a Bibilia, mesmo um com um título secante como “Caim”, se no livro o autor chama “filho da p”, nas palavras do padre que debateu com ele na TV, a Deus, a Jesus, a Shiva ao Monstro do Esparguete Voador ou lá o que é aquilo? Ainda que não se estivesse a referir a uma profissional da prostituição, já é divertido ver Deus associado familiarmente a uma reles e vulgar letra do abecedário.
Mas agora que penso já ter respondido ao porquê de ele escrever livros como “Caim”, ou o “Memorial do Convento” ou o “Evangelho Segundo Jesus Cristo” (que só lhe faltava ter sido queimado na praça pública), respondo agora a outra pergunta:
Porque razão Saramago não usa pontuação? Podem não acreditar, mas o primeiro professor de português de Saramago, com quem estableceu uma óptima relação, foi o nosso amigo JF. Basta lerem um livro de Saramago e um post do JF e verão que a unica diferença é a temática (do primeiro a religião e as profissionais da p, do segundo as fofocas da sociedade).
Mas o que mais espanta neste homem é o facto de ter feito o PVD ficar do seu lado quando um eurodeputado do PSD lhe disse algo pior do que chamar filho de uma profissional do sexo: dizer que Saramago devia renunciar á nacionalidade portuguesa por causa do que disse sobre a Bíblia.
Mas isso explica-se de uma forma muito simples – Há umas semanas a trás, o Saramago enviou ao nosso PVD uns biscoitos muito raros que só se fazem em Lanzarote. Como forma de agradecimento, o Padre-Viciado-em Droga-Para-Ver-Deus defendeu o prémio Nobel.
E assim se fizeram dois amigos.
Mas a verdade é que este homem é um verdadeiro génio. Quem não ficaria com vontade de comprar um livro sobre a Bibilia, mesmo um com um título secante como “Caim”, se no livro o autor chama “filho da p”, nas palavras do padre que debateu com ele na TV, a Deus, a Jesus, a Shiva ao Monstro do Esparguete Voador ou lá o que é aquilo? Ainda que não se estivesse a referir a uma profissional da prostituição, já é divertido ver Deus associado familiarmente a uma reles e vulgar letra do abecedário.
Mas agora que penso já ter respondido ao porquê de ele escrever livros como “Caim”, ou o “Memorial do Convento” ou o “Evangelho Segundo Jesus Cristo” (que só lhe faltava ter sido queimado na praça pública), respondo agora a outra pergunta:
Porque razão Saramago não usa pontuação? Podem não acreditar, mas o primeiro professor de português de Saramago, com quem estableceu uma óptima relação, foi o nosso amigo JF. Basta lerem um livro de Saramago e um post do JF e verão que a unica diferença é a temática (do primeiro a religião e as profissionais da p, do segundo as fofocas da sociedade).
Mas o que mais espanta neste homem é o facto de ter feito o PVD ficar do seu lado quando um eurodeputado do PSD lhe disse algo pior do que chamar filho de uma profissional do sexo: dizer que Saramago devia renunciar á nacionalidade portuguesa por causa do que disse sobre a Bíblia.
Mas isso explica-se de uma forma muito simples – Há umas semanas a trás, o Saramago enviou ao nosso PVD uns biscoitos muito raros que só se fazem em Lanzarote. Como forma de agradecimento, o Padre-Viciado-em Droga-Para-Ver-Deus defendeu o prémio Nobel.
E assim se fizeram dois amigos.
Pois fui o professor dele, é verdade, ele foi o unico da turma que se saiu parecido comigo, os outros todos cambada de idiotas sairam todos a saber escrever, imbecis! e depois querem que este pais ande para a frente?
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