PVD no carro a reflectir sobre o que irá fazer.
PVD – Finalmente… é hoje á noite! E vai acontecer outra vez, e outra, e ainda outra. Tem de acontecer, eu adoro o Porto, adoro comer francesinhas, mas hoje quero comer algo diferente. (PVD entra numa igreja).
Padre – Em nome do Magalhães, das novas tecnologias e do desenvolvimento económico. Ámen. A graça do Magalhães, o amor do primeiro-ministro e a comunhão do processador Intel Celeron M900 megahertz estejam convosco
Público – Bem dito seja Sócrates que nos reuniu no amor do Magalhães!
PVD – Fogo pá, voltei a enganar-me na igreja, tenho mesmo de arranjar estes óculos (Olhando para um letreiro que dizia “Paróquia do Ministério de educação”).
PVD dirige-se á sua paróquia, e ainda chegou a tempo de assistir ao final da missa.
Padre – Meus filhos, e filhas, lamento mas alguém entrou no nosso lar, e roubou-nos as nossas hóstias, e eu sei que muitos de vós só cá estão para as comer, mas como quando não há cão se caça com gato, tenho aqui umas oreo. (olhando para PVD, e este encolheu os ombros e baixou a cabeça em sinal de arrependimento).
PVD – Oh não… as minhas óstias preciosas, mas quem terá sido capaz de uma coisa dessas! (Triste e enraivecido)
Miguel Góis – No meu tempo, não se fazia a missa sem óstias, eu nem sei como se comem essas oreo. (Miguel Góis idoso, a arrastar-se pelo chão da missa).
PVD – É fácil, pegas molhas no vinho, abres, lambes e depois comes! (PVD disse demonstrando a Miguel como se comiam as óstias)
Miguel Góis – Ora deixa lá ver se eu percebi, pego, molho no vinho, abro, lambo e depois como certo? (com a placa já a cair da boca e a babar-se todo).
PVD – Não, não depois eu como! (PVD tirou-lhe a bolacha da mão e comeu-a)
Miguel Góis – Por momentos pensei que fosse eu a comer, é a idade meu filho, nunca queiras chegar aqui a esta idade!
PVD – Mas também você não deve ser assim tão velho, com certeza não tem mais de 120 anos.
Miguel Góis – Pois não, tenho trinta. (A placa saltou-lhe fora da boca e ele atirou-se para o chão é procura dela)
PVD - Tenho de descobrir quem roubou as hóstias ao senhor padre! Mas quem terá cometido tal crime? (pensou).
Não percam o próximo capítulo, porque nós também não!!!
PVD – Finalmente… é hoje á noite! E vai acontecer outra vez, e outra, e ainda outra. Tem de acontecer, eu adoro o Porto, adoro comer francesinhas, mas hoje quero comer algo diferente. (PVD entra numa igreja).
Padre – Em nome do Magalhães, das novas tecnologias e do desenvolvimento económico. Ámen. A graça do Magalhães, o amor do primeiro-ministro e a comunhão do processador Intel Celeron M900 megahertz estejam convosco
Público – Bem dito seja Sócrates que nos reuniu no amor do Magalhães!
PVD – Fogo pá, voltei a enganar-me na igreja, tenho mesmo de arranjar estes óculos (Olhando para um letreiro que dizia “Paróquia do Ministério de educação”).
PVD dirige-se á sua paróquia, e ainda chegou a tempo de assistir ao final da missa.
Padre – Meus filhos, e filhas, lamento mas alguém entrou no nosso lar, e roubou-nos as nossas hóstias, e eu sei que muitos de vós só cá estão para as comer, mas como quando não há cão se caça com gato, tenho aqui umas oreo. (olhando para PVD, e este encolheu os ombros e baixou a cabeça em sinal de arrependimento).
PVD – Oh não… as minhas óstias preciosas, mas quem terá sido capaz de uma coisa dessas! (Triste e enraivecido)
Miguel Góis – No meu tempo, não se fazia a missa sem óstias, eu nem sei como se comem essas oreo. (Miguel Góis idoso, a arrastar-se pelo chão da missa).
PVD – É fácil, pegas molhas no vinho, abres, lambes e depois comes! (PVD disse demonstrando a Miguel como se comiam as óstias)
Miguel Góis – Ora deixa lá ver se eu percebi, pego, molho no vinho, abro, lambo e depois como certo? (com a placa já a cair da boca e a babar-se todo).
PVD – Não, não depois eu como! (PVD tirou-lhe a bolacha da mão e comeu-a)
Miguel Góis – Por momentos pensei que fosse eu a comer, é a idade meu filho, nunca queiras chegar aqui a esta idade!
PVD – Mas também você não deve ser assim tão velho, com certeza não tem mais de 120 anos.
Miguel Góis – Pois não, tenho trinta. (A placa saltou-lhe fora da boca e ele atirou-se para o chão é procura dela)
PVD - Tenho de descobrir quem roubou as hóstias ao senhor padre! Mas quem terá cometido tal crime? (pensou).
Não percam o próximo capítulo, porque nós também não!!!
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