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Á vontade pulha, faz o meu dia!

Hoje, depois de muito esperarem pelo vosso grandioso cronista (pausa para palmas. Se não houverem palmas, um biscoito gigante esmagar-vos-á amanhã), eu PVD, vou fazer uma crítica ao filme "Grand Torino".
Muito bem, a primeira coisa que quero que os leitores façam é ir ao dicionário google, por "Identificar idioma" na língua a traduzir e escrever Grand Torino. Eu pessoalmente não o fiz mas querem saber uma coisa? Não deve querer dizes nada porque é o nome de um modelo de carro. Yup

Para aqueles que não sabem, o filme é realizado, protagonizado e tem parte da música feitos por Clint Eastwood. Percebem o título? Se não, estou mais velho do que pensava.
E centrando-nos no título, é um filme que demonstra muito daquele mau feitio pelo qual o actor/realizador/vocalista(para este filme pelo menos) ficou famoso no tempo dos westerns. Para resumir, o filme trata de um velho traumatizado pelas suas experiencias no Vietname e que vive uma vida sempre com um pouco de animosidade em relação ás pessoas de outras etnias, não sendo agressivo ou quebrando a lei mas mantendo-se muito para si mesmo. Ele vê a sua familia como um monte de ingratos e descarados, e os sarilhos começam no filme quando uma familia de hmong (pessoas do Laos, Coreia do Sul e China) se mudam para a casa o lado. Assim, Eastwood salva acidentalmente um hmong de um gang e então gomeçam os problemas.
É um bom filme que tem um pouco de comédia, drama, "slice of life" e terror (aterrorizam-se a ouvir o actor a cantar no fim do filme, garanto-vos). Recomendo-o.

Ah, e numa nota ao post que está abaixo deste, é verdade que só faço crónicas quando com uma arma á cabeçça, que aliás é algo que este filme tem para dar e vender.

Até depois.
Luís

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