Avançar para o conteúdo principal

Mãe de Justin Bieber tentou se suicidar. Porque será?

Pattie Mallette, mãe de Justin Bieber, vai editar um livro onde promete contar toda a sua história, desde que ainda era uma adolescente com tendências suicidas até se tornar mãe de uma das maiores estrelas pop da actualidade.
Palavra do msn.


Acabo de me deparar com esta noticia, e encontro-me de momento a meditar sobre uma questão "Se já tinha tendências suicidas antes do filho nascer, como é que ainda não se matou após ter ouvido o filho cantar pela primeira vez?"

Esta questão com certeza tratá imensos filósofos ao blog, ou então raparigas entre os 13 aos 24 anos a insultarem-me usando todos os insultos possíveis e imaginários.

Embora esta questão nos fique presa na mente, aquele pequeno parágrafo até faz sentido, especialmente á parte na qual se referem a Justin como uma das maiores estrelas do pop, o que é bem verdade, Bieber está mesmo ali ao lado de Michael Jackson, quem sabe o rapaz não será o príncipe do pop?

Também consta algures na noticia que a mãe de Bieber deseja tornar-se num exemplo para muitas mulheres. Será isso, ou quererá simplesmente obter fama através do seu filho salvador que a salvou a ela , o género pop, e os ouvidos de todo o ser humano?

Bem, fico à espera do livro, de certo será um sucesso vendendo quem sabe mais cópias do que a própria bíblia?

Termino este post de forma muito série, eu compreendo o Justin Bieber, já viram o que é ter de aturar os vossos pais a pedirem vos dinheiro para comprar um chupa chupa ou um rebuçado quando quem ele é que tem a idade para isso? Não é qualquer um que suporta esta inversão de papeis, daí ele ter dito "Ó mãe, escreve meia dúzia de linhas sofridas sobre nós e já deves ter dinheiro para os gastos com a venda dos livros..."

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Coçador de micose implacável

Senhoras e senhoras, meninos e meninas (Ou será que em vez desta treta toda é melhor chegar aqui á Fernando Rocha: Ora ladies and gentleman… digam vocês o resto senão terei de por a bolinha vermelho no canto do blog). Hoje temos aqui presentes dois dos maiores coçadores de micose do país, de um lado temos ao Gato fedorento campeões a coçar a micose há vários anos, do outro lado temos PVD o mais novo coçador de micose, com apenas 17 anos já coçou bastante a micose. Eu e o Space Aye já nos oferecemos para ajudar PVD, mas ele não tem medo, ele diz que é capaz de os enfrentar os quatro membros do gato fedorento e derrotá-los sozinho. Entrevistador – PVD já não escreves um post, há cerca de dois ou três meses, e os Gato fedorento já estão ausentes há mais de meio ano achas que ainda é possível dares a volta por cima? PVD – Opá eu acho que sim, um atleta de alta competição a coçar a micose como eu não se pode deixar vencer por quatro marmanjos porque era extremamente chatinho se eu perdess

Porque odeio espanhóis

Se eu fosse o PVD, a resposta ao título deste post poderia ser apenas uma frase: "porque sou português". Mas como eu faço posts minimamente decentes (hein, PVD?) vou escrever mais duas ou três. A razão para eu fazer este post (além do facto de este blog já estar a ganhar baratas) prende-se com o facto de eu estar prestes a partir de férias (ou seja, contem com mais baratas pelo menos até pra semana). Férias...para Espanha, obviamente. Porque é para lá que os pobres como eu passam férias fora. No entanto, estou convencido que a viagem vai ser um martírio, uma vez que como vou de autocarro, e a minha chegada está prevista para 13 horas (não às 13h mas depois de 13 horas de viagem!). Por isso decidi levar a biblioteca de Alexandria comigo. Não foi fácil, visto que aquilo estava tudo queimado e debaixo de água, mas lá consegui pegar nuns calhamaços velhos e trazer comigo. Mas apesar de estas 13 horas parecerem muito, não me espanta. Afinal de contas, é provável que o motorista re

António Costa, o irrevogável socialista

Como qualquer showman, António Costa, adapta-se á sua plateia, e foi isso que o líder socialista fez quando em Barcelos diante de uma plateia de portugueses se apercebeu que tinha que voltar a soar um bocado á "alternativa" que tinha prometido antes de se tornar lider do PS. O incrivel progresso que o país tinha tido aquando do seu evento público de vassalagem aos investidores chineses rapidamente se transformou em retrocesso, num perfeito exemplo de trapézio á la Portas. A adaptação pode ser um grande trunfo quando se procura entreter um público, mas não o devia ser quando se fala de convicções. Mas num país onde a palavra irrevogável perdeu o seu significado original, isso já é capaz de ser pedir demais. Se há alguma coisa que se pode reter é que afinal parece que a falta de convicção dos lideres do PS não é defeito, é feitio.